Em 04/11/08 com a formadora CATARINA
AUTO RETRATO DE FERNANDO PESSOA
Fernando António Nogueira Pessoa, nasceu em Lisboa, em 1888.
A sua infância até aos 5 anos, é passada até a morte do seu pai, depois viveu a maior parte da sua juventude na África do sul devido ao segundo casamento da mãe, estudou na escola comercial, ridigiu vários jornais, os primeiros escritos foram em inglês, regressou com 17 anos a Portugal onde viveu com uma tia e com a avó paterna.
Ficou conhecido como prosador do modernismo, expressou-se através dos seus heterônimos (Alberto Caeiro) vê de forma objectiva e natural a realidade, vê como as coisas são como são, pensa vendo e ouvindo, recusa o pensamento, poeta das sensações e da natureza e de linguagem simples, (Ricardo Reis) a tranquilidade sem qualquer perturbação, vive em conformidade com as leis do destino, indeferença á dor e ao desprazer, numa verdadeira ilusão de felicidade, defende os valores tradicionais, tanto na literatura como na politica, os deuses estão acima de tudo e controlam o destino do homem, acredita na vida depois da morte, (Álvaro Campos) sente tudo de todas as maneiras, procura sentir a violência e a força de todas as sensações da vida moderna, adere ao futurismo, revela um pessimismo, desiludido do "eu".
Os seus heterónimos têm personalidades, temperamentos, ideias, sentimentos, muito diferentes de Fernando Pessoa.
Da sua pessoa quer dar a ideia que é disciplinado e coerente, mas diz ser que é um analisador disperso e subtilmente desconcentrado, ele é ele, ele é muitos (vê-se como plural).
Fernando Pessoa estava sempre insatisfeito com o que fazia porque era passado.
Ophélia Queiroz foi a sua paixão, uma relação distante e muito intensa.
Pessoa, viveu os ultimos anos em angústia por falta de resultados dos seus projectos intelectuais,o que o leva a anos de consumo de álcool, tendo uma crise hepática, que o levou a morte em 30 de novembro de 1935.
AUTO RETRATO DE FERNANDO PESSOA
Fernando António Nogueira Pessoa, nasceu em Lisboa, em 1888.
A sua infância até aos 5 anos, é passada até a morte do seu pai, depois viveu a maior parte da sua juventude na África do sul devido ao segundo casamento da mãe, estudou na escola comercial, ridigiu vários jornais, os primeiros escritos foram em inglês, regressou com 17 anos a Portugal onde viveu com uma tia e com a avó paterna.
Ficou conhecido como prosador do modernismo, expressou-se através dos seus heterônimos (Alberto Caeiro) vê de forma objectiva e natural a realidade, vê como as coisas são como são, pensa vendo e ouvindo, recusa o pensamento, poeta das sensações e da natureza e de linguagem simples, (Ricardo Reis) a tranquilidade sem qualquer perturbação, vive em conformidade com as leis do destino, indeferença á dor e ao desprazer, numa verdadeira ilusão de felicidade, defende os valores tradicionais, tanto na literatura como na politica, os deuses estão acima de tudo e controlam o destino do homem, acredita na vida depois da morte, (Álvaro Campos) sente tudo de todas as maneiras, procura sentir a violência e a força de todas as sensações da vida moderna, adere ao futurismo, revela um pessimismo, desiludido do "eu".
Os seus heterónimos têm personalidades, temperamentos, ideias, sentimentos, muito diferentes de Fernando Pessoa.
Da sua pessoa quer dar a ideia que é disciplinado e coerente, mas diz ser que é um analisador disperso e subtilmente desconcentrado, ele é ele, ele é muitos (vê-se como plural).
Fernando Pessoa estava sempre insatisfeito com o que fazia porque era passado.
Ophélia Queiroz foi a sua paixão, uma relação distante e muito intensa.
Pessoa, viveu os ultimos anos em angústia por falta de resultados dos seus projectos intelectuais,o que o leva a anos de consumo de álcool, tendo uma crise hepática, que o levou a morte em 30 de novembro de 1935.
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